In Vitro Fatigue Resistance of Teeth Restored With Bulk Fill versus Conventional Composite Resin
AUTOR(ES)
Rauber, Gabrielle Branco, Bernardon, Jussara Karina, Vieira, Luiz Clovis Cardoso, Maia, Hamilton Pires, Horn, Françoá, Roesler, Carlos Rodrigo de Mello
FONTE
Braz. Dent. J.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-08
RESUMO
Resumo O objetivo deste estudo foi comparar a resistência à fadiga de dentes restaurados com uma resina composta bulk fill, resina composta convencional de inserção incremental e dentes hígidos sem preparo. Vinte e oito pré-molares maxilares extraídos foram selecionados e divididos em quatro grupos conforme a resina composta e técnica de inserção: controle (C), resina composta convencional com inserção incremental (I) e resina composta bulk fill inserida em três (BF3) ou único incremento (BF1). O preparo das cavidades foi padronizado para todos os grupos. As amostras foram restauradas e submetidas ao testes de resistência à fadiga com uma frequência de 5 Hz. Foram aplicados 5.000 ciclos de carregamento senoidal inicial com valor de força mínima igual a 50 N e força máxima de 200 N. Após, foram aplicados estágios de 30.000 ciclos de carga com a força máxima sendo aumentada gradativamente a cada estágio, para 400, 600, 800, 1000, 1200 e 1400 N. O ensaio foi finalizado ao ser alcançado 185.000 ciclos de carga (número máximo de ciclos de carga), ou na fratura da amostra. A resistência à fadiga foi registrada para comparação usando a curva de sobrevivência de Kaplan-Meier e analisada pelo teste log-rank a um nível de significância de 0.05. As fraturas foram classificadas conforme a posição da falha - acima ou abaixo da junção cemento esmalte (JCE). A análise estatística da curva de sobrevivência de Kaplan-Meier pelo teste log-rank demonstrou diferença significativa entre os grupos (p=0.001). Na análise de fratura somente 28.58% das falhas foram abaixo da JCE para o grupo C, enquanto para os grupos I, BF1 e BF3 foram 42.85%, 85.71% e 85.71%, respectivamente. Os dentes restaurados com a resina composta bulk fill em ambas as técnicas de inserção apresentaram valores de resistência à fadiga similares àqueles dos dentes restaurados com a resina composta convencional pela técnica incremental. Entretanto, dentes hígidos mostraram uma menor porcentagem de fraturas abaixo da JCE e maior resistência à fadiga.
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