Imunoglobulina endovenosa em crianças com síndrome de Guillain-Barré
AUTOR(ES)
BRUCK, ISAC, ANTONIUK, SÉRGIO ANTÔNIO, CAT, RUBENS, SPESSATTO, ADRIANE, HALICK, SÍLVIA MARA, BRUYN, LAIS REGINA DE, RODRIGUES, MARCELO, SCOLA, ROSANA HERMINIA, WERNECK, LINEU CÉSAR
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000-12
RESUMO
Relatamos nossa experiência com imunoglobulina endovenosa (IGEV), plasmaferese e terapêutica de suporte no tratamento de 13 pacientes com síndrome de Guillain-Barré (SGB). Dos 13 pacientes, 7 receberam IGEV, 2 plasmaferese e 4 terapêutica de suporte. No 15° dia após a administração da IGEV, todos os pacientes deste grupo apresentaram melhora de pelo menos 1 grau na escala de Hughes et al. modificada. Dos 2 pacientes submetidos a plasmaferese, 1 apresentou melhora de 1 grau 5 dias após o procedimento. Entre os 4 pacientes que receberam tratamento de suporte, 2 apresentaram melhora dentro de 20 dias de evolução. No grupo que recebeu IGEV os escores finais foram menores e não houve recidivas. Assim, estes resultados sugerem que a IGEV diminui o tempo necessário para a melhora clínica quando comparado com tratamento suportivo.
ASSUNTO(S)
síndrome de guillain-barré imunoglobulina endovenosa plasmaferese
Documentos Relacionados
- Alterações encefálicas focais reversíveis em doente com Síndrome de Guillain-Barré
- Síndrome de Guillain-Barré em crianças: estudo clínico, laboratorial e epidemiologico em 61 pacientes
- Síndrome de Guillain-Barré em associação temporal com a vacina influenza A
- Síndrome de Guillain-Barré como complicação de amigdalite aguda
- Síndrome de Guillain-Barré e infecção pelo Zika vírus