Imunogenética na esclerose múltipla. A frequência dos alelos HLA classe 1 e 2 no sul do Brasil são menores que da população Europeia
AUTOR(ES)
Werneck, Lineu Cesar, Lorenzoni, Paulo José, Arndt, Raquel Cristina, Kay, Cláudia Suemi Kamoi, Scola, Rosana Herminia
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-08
RESUMO
RESUMO Objetivo Estudo do HLA classes 1 e 2 em pacientes com esclerose múltipla (EM) a fim de verificar a susceptibilidade para a doença em uma população do Sul do Brasil. Métodos Foram analisados por sequenciamento direto de alta resolução os genes relacionados com os HLA DRB1, DQB1, DPB1, A, B e C em casos de EM comparados com uma população controle normal. Resultados Foi encontrado uma frequência menor dos alelos dos HLA classe 1 e 2 nos casos de EM e controles quando comparado com a população Europeia. Diversos alelos mostraram correlação estatística, mas depois da correção de Bonferroni, somente o alelo do HLA-DQB1*02:03 foi positivo para a EM. Conclusões Encontramos frequência diferente dos alelos do HLA relatados previamente nos Sudeste do Brasil e Europeus, possivelmente devido a origem étnica diferente da população estuda.
ASSUNTO(S)
predisposição genética para doença antígenos hla complexo principal de histocompatibilidade esclerose múltipla
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