Implementação da política de acessibilidade comunicativa: o segmento televisivo em canais abertos de veiculação estadual
AUTOR(ES)
Goerck, Cleonice Sabine; Areosa, Silvia Virginia Coutinho
FONTE
Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-08
RESUMO
Resumo Atualmente, há no Brasil mais de 12,5 milhões de pessoas que possuem algum tipo de deficiência – visual, auditiva, motora, mental ou intelectual. Este número, apresentado pelo IBGE em 2018, indica que, pelo menos, cerca de 3,4% dos brasileiros não têm acesso pleno à programação da televisão aberta. Ter acesso a todo tipo de comunicação faz com que todas as pessoas com deficiência possam não apenas estar incluídas na sociedade, mas também garante um dos direitos previstos na Constituição Federal, que é o direito à informação. Sendo assim, as emissoras de TV deveriam estar preparadas para atender a esta fatia da audiência. Diante desta realidade, o objetivo dessa pesquisa foi o de conhecer a atual situação no que diz respeito a implementação da política pública de acessibilidade nas emissoras privadas de sinal aberto do estado do Rio Grande do Sul.
Documentos Relacionados
- Da racionalidade instrumental à racionalidade comunicativa: o caso de uma instituição psiquiátrica
- Teoria da ação comunicativa: subsídio para o desenvolvimento do pensamento crítico
- O conceito de ação comunicativa: uma contribuição para a consulta de enfermagem
- Literatura y competencia comunicativa: ¿matrimonio mal avenido?
- O objeto das ciências sociais e a virada comunicativa: Adorno após Habermas