Implante ósseo cortical alógeno conservado em mel na reconstrução de falha óssea diafisária em fêmur de cães: avaliação clínica e radiográfica
AUTOR(ES)
Alievi, Marcelo Meller, Schossler, João Eduardo Wallau, Guimarães, Luciana Dambrósio, Oliveira, Ana Néri Christo de, Traeslel, Carolina Kist, Ferreira, Patrícia Almeida
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-04
RESUMO
Foi realizada falha segmentar de 5cm na região diafisária do fêmur de 14 cães adultos, sendo utilizado implante ósseo cortical alógeno conservado em mel para a sua reconstrução. O implante foi estabilizado no leito receptor por meio de uma placa de compressão dinâmica e oito parafusos corticais. Foram realizadas avaliações clínicas e radiográficas periódicas por até 360 dias. A porcentagem de incorporação das interfaces foi de 79,2%, e o tempo médio necessário para a incorporação foi de 67,1 dias, variando entre 45 e 90 dias. Não foi verificada diferença significativa entre o tempo de incorporação das interfaces proximal e distal. As principais complicações foram não-união, fratura e reabsorção intensa do implante. Apesar das complicações, é possível concluir que o implante ósseo cortical alógeno conservado em mel é opção viável para a reconstrução óssea.
ASSUNTO(S)
enxertos ósseos cirurgia ortopédica trauma banco de ossos mel
Documentos Relacionados
- Implante ósseo cortical conservadoem mel nareconstrução de falha óssea diafisária em fêmur de cães: avaliação clínica e radiográfica
- IMPLANTE ÓSSEO CORTICAL ALÓGENO CONSERVADO EM MEL NA RECONSTRUÇÃO DE FALHA ÓSSEA DIAFISÁRIA EM FÊMUR DE CÃES
- Correção de defeito ósseo femural em cães utilizando implante cortical homólogo conservado em mel
- Comparação de enxerto ósseo cortical autógeno e implante ósseo cortical alógeno liofilizado, congelado a -70ºC ou conservado no mel na substituição de segmento diafisário do fêmur de gatos domésticos.
- Utilização de implante ósseo cortical alógeno conservado em glicerina para preservação de membro torácico: estudo experimental em cães