Impact on the Thoracic and Cardiovascular Surgery Residents’ Learning Curve During the COVID-19 Pandemic
AUTOR(ES)
Llalle, Wildor Samir Cubas; Bellido-Yarlequé, David; Yépez-Calderón, Cristian; Chávarry-Infante, Priscilla
FONTE
Braz. J. Cardiovasc. Surg.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-10
RESUMO
Resumo Inatividade física e sedentarismo são associados com baixa saúde física e mental. O objetivo deste artigo é avaliar as mudanças nos hábitos dos participantes brasileiros praticantes de atividades físicas em relação às suas práticas, devido às medidas de distanciamento social durante a epidemia COVID-19 em 2020. O objetivo secundário foi descrever seus níveis de ansiedade e depressão. O questionário utilizado nesta pesquisa on-line incluiu informações demográficas, questões sobre a autopercepção do impacto do COVID-19 nas rotinas da vida e a Escala de Depressão de Ansiedade Hospitalar de 14 itens. Um total de 1.613 adultos completou o questionário entre 11 e 15 de maio de 2020. Destes, 79,4% relataram que as medidas para conter a epidemia tiveram algum impacto em suas atividades físicas e muitos tiveram que interromper ou diminuir a frequência de suas práticas. Os participantes que sentiram um maior impacto da quarentena em suas atividades físicas tendem a ter maior prevalência de sintomas de ansiedade e depressão. Os indivíduos que praticavam atividades físicas relataram que o distanciamento social teve alta influência em suas práticas. Além disso, as mudanças destes hábitos são associadas com altos níveis de precária saúde mental.
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