Immunosenescence: participation of T lymphocytes and myeloid-derived suppressor cells in aging-related immune response changes

AUTOR(ES)
FONTE

Einstein (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

02/05/2019

RESUMO

RESUMO O envelhecimento saudável está relacionado, pelo menos em parte, com a função adequada do sistema imunológico. Isso porque já foi relatado que, com o envelhecimento, algumas mudanças desse sistema são observadas, como a diminuição da percentagem e do repertório de células T pela involução tímica, acúmulo de células T de memória por infecções crônicas, compensação do número de células T naïve por proliferação homeostática, diminuição da capacidade de proliferação das células T frente a um estímulo, encurtamento dos telômeros, senescência replicativa das células T, e inflammaging, além do acúmulo de células mieloides supressoras. Este artigo visa esclarecer cada uma das mudanças, mencionadas, com o intuito de buscar meios de minimizar as limitações da imunosenescência. Caso seja possível estabelecer tais relações, essas células podem ser utilizadas como marcadores precoces e pouco invasivos de doenças relacionadas ao envelhecimento, além da possibilidade de serem utilizadas para indicar intervenções, avaliar a eficácia das intervenções e como ferramenta para alcance da longevidade com qualidade de vida.ABSTRACT Healthy aging is partly related to appropriate function of the immune system. As already reported, some changes in this system are observed, including reduced number and repertoire of T cells due to thymic involution, accumulation of memory T cells by chronic infections, homeostatic proliferation compensating for the number of naïve T cells, decreased proliferation of T cells against a stimulus, telomere shortening, replicative senescence of the T cells, and inflammaging, besides the accumulation of myeloid-derived suppressor cells. The purpose of this article is to clarify each of these changes, aiming to minimize limitations of immunosenescence. If such associations can be established, these cells may be used as early and less invasive markers of aging-related diseases, as well as to indicate interventions, evaluate the efficacy of interventions and be a tool to achieve longevity with quality of life.

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