HUMANIDADES DIGITAIS E DIÁSPORA AFRICANA: QUESTÕES ÉTICAS E METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE UMA BASE DE DADOS SOBRE A POPULAÇÃO ESCRAVIZADA DE MARIANA (SÉCULO XVIII)
AUTOR(ES)
RODRIGUES, ALDAIR
FONTE
Estud. hist. (Rio J.)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-04
RESUMO
RESUMO Adotando como estudo de caso a elaboração de uma base de dados sobre a população escravizada que viveu na região de Mariana (Minas Gerais) no século XVIII, este artigo reflete sobre os desafios éticos e metodológicos subjacentes às abordagens digitais sobre a diáspora africana. A análise enfoca as especificidades e os desafios envolvidos no processo de transposição de informações históricas produzidas no contexto da escravidão para sistemas digitais. Quais são as potencialidades e os riscos dessa tarefa em um país social e étnico-racialmente desigual como o Brasil?
Documentos Relacionados
- África e africanos na diáspora africana: os usos de bancos de dados relacionais
- Vestindo o escravismo: o comércio de têxteis e o Contrato de Angola (século XVIII)
- Mulheres da nação cristã - nova: as marranas do Rio de Janeiro (século XVIII)
- 13 - Diáspora africana: paraíso perdido ou terra prometida
- Metamorfoses da colonização: o rio Tocantins e a expansão para o oeste em mapas e relatos (século XVIII)