Hipertensão arterial em profissionais que atuam em serviços de atendimento pré-hospitalar

AUTOR(ES)
FONTE

Texto & Contexto - Enfermagem

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011-09

RESUMO

Avaliou-se a prevalência de hipertensão e variáveis relacionadas em 154 profissionais de serviço pré-hospitalar pela medida casual da pressão e monitorização ambulatorial da pressão. A prevalência de hipertensão na medida casual foi 33,1% e 26,6% na monitorização ambulatorial da pressão arterial. A presença de hipertensão se associou (odds ratio=OR): a) medida casual da pressão, com o HDL-c >40 mg/dL (OR=0,25); b) monitorização ambulatorial (24 h) com glicemia > 110 mg/dL (OR:9,98), sexo masculino (OR=2,71), trabalhar cansado raramente/nunca (OR=0,19) e às vezes (OR=0,17); c) monitorização ambulatorial (vigília) com glicemia > 110 mg/dL (OR=11,18), sexo masculino (OR=3,24), trabalhar cansado raramente/nunca (OR=0,14) e às vezes (OR=0,16), índice de massa corporal (OR=1,10), trabalhar cansado raramente/nunca (OR=0,14) e às vezes (OR=0,16); e d) monitorização ambulatorial (sono) com sono diurno (OR=0,14) e índice de massa corporal (OR=1,11). Foi elevada a prevalência de hipertensão e fatores de risco associados.

ASSUNTO(S)

hipertensão arterial atendimento pré-hospitalar monitorização ambulatorial da pressão arterial saúde do trabalhador

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