Hibridização in situ com sonda não-radioativa para mRNA: princípios e aplicações em patologia
AUTOR(ES)
Silva-Valenzuela, Maria das Graças da, Almeida, Fernanda Campos S., Matizonkas-Antonio, Luciana Fasanella, Libório, Tatiana Nayara, Acquafreda, Thais, Cazal, Claudia, Ferraz, Alberto, Nunes, Fábio Daumas
FONTE
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
A técnica de hibridização in situ (ISH) tem sido usada para identificar mRNA (ou DNA) em amostras de tecido de material humano e animal. Embora uma série de protocolos para essa técnica seja utilizada, as descrições não são bem detalhadas. O objetivo deste trabalho é descrever a reação de hibridização in situ em tecido fresco e sua aplicação em patologia, tornando mais compreensível essa técnica tão importante, que possibilita observar a localização tecidual e a expressão temporal e espacial dos transcritos de um determinado gene (mRNA). Resultados de reações com as ribossondas PITX1, SHH e WNT-5A, realizadas em amostras de tecido congelado, são apresentados.
ASSUNTO(S)
hibridização in situ rna mensageiro patologia
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