Havana: a cidade como catástrofe em Antonio José Ponte
AUTOR(ES)
Barros, Rodrigo Lopes de
FONTE
Alea : Estudos Neolatinos
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-12
RESUMO
Ortiz viu a aceleração do tempo em Cuba. A museificação (Agamben) tornou-se, porém, a ordem do dia na Havana pós-revolucionária. Para Ponte, caminhar pelas ruas de Havana é fazer uma viagem no tempo. Ela não é apenas um museu, mas um museu em ruínas. Havana é uma cidade bombardeada por um bombardeio que nunca ocorreu. Assim, a vida é levada ao subterrâneo. Tuguria, a cidade submersa, está, contudo, em total sincronia com o deserto que toma a paisagem.
ASSUNTO(S)
museificação ruínas subterrâneo
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