Gravidade da doença hepática e qualidade de vida no transplante de fígado
AUTOR(ES)
Aguiar, Maria Isis Freire de, Braga, Violante Augusta Batista, Almeida, Paulo César de, Garcia, José Huygens Parente, Lima, Clébia Azevedo de
FONTE
Acta paul. enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-02
RESUMO
Resumo Objetivo Analisar a influência da gravidade da doença hepática na qualidade de vida dos pacientes antes e depois do transplante de fígado. Métodos Estudo descritivo com 150 receptores de transplante hepático, maiores de 18 anos. A gravidade foi avaliada pelo Child e MELD e aplicado o Liver Disease Quality of Life. Foi utilizado teste t ou Mann-Whitney para comparação das médias dos domínios e ANOVA ou Kruskal-Wallis para comparação entre grupos. Resultados Antes do transplante, os pacientes com Child C obtiveram menores escores de qualidade de vida do que os com Child A. Pacientes com MELD menor ou igual a 15 tiveram aumento significativo das médias em 10 domínios, enquanto os pacientes com MELD superior a 15 tiveram aumento nos 12 domínios. Conclusão Houve influência negativa da gravidade pelo CTP na qualidade de vida antes do transplante. O MELD não interferiu significativamente nos resultados pós-transplante, mesmo com elevação das médias.
ASSUNTO(S)
transplante de fígado qualidade de vida avaliação em enfermagem gravidade do paciente período pré-operatório período pós-operatório
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