GLICERINA BRUTA NAS RAÇÕES PARA LEITÕES NA FASE DE CRECHE
AUTOR(ES)
Rocha, Laudiceia Oliveira da, Silva, Juliana Luis e, Rodrigues, Claudia Paula de Freitas, Mascarenhas, Alessandra Gimenez, Nunes, Romao da Cunha
FONTE
Ciênc. anim. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-03
RESUMO
Resumo Objetivou-se avaliar a inclusão de glicerina bruta para leitões na fase de creche. No ensaio de desempenho, foram usados 80 animais machos, castrados, com peso inicial de 6,64 ± 0,8 kg. O delineamento foi de blocos ao acaso e os tratamentos consistiram em 0%; 2%; 4% e 6% de glicerina bruta. Houve efeito quadrático para peso final, ganho médio diário e consumo de ração, a máxima inclusão de glicerina bruta foi de 2,77% para maior consumo diário. Para o GMD, o nível de 2,76% de glicerina bruta possibilitou o melhor ganho e peso final; contudo, sem efeito na conversão alimentar. Houve diferença sobre a incidência de diarréia (p=0,014), quando se incluiu 2% de glicerina bruta na dieta. Houve efeito linear decrescente na porcentagem do TGI (p=0,006), intestino delgado (p=0,038), rins (p=0,089) e fígado (p=0,037) dos leitões que não receberam glicerina bruta na ração. Observou-se efeito quadrático no peso relativo do baço e do pâncreas dos leitões, o nível de 2,73% de glicerina bruta resulta em menor peso de pâncreas e 3,04% de glicerina aumentou o peso do baço. O nível de 2,76% de glicerina bruta promove o maior ganho de peso para leitões na fase de creche.
ASSUNTO(S)
desempenho digestibilidade glicerol suíno
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