Germinação, formação de porta-enxertos e enxertia de cajueiro anão precoce, sob estresse salino
AUTOR(ES)
Bezerra, Idelfonso L., Gheyi, Hans R., Fernandes, Pedro D., Santos, Francisco José de S., Gurgel, Marcelo T., Nobre, Reginaldo G.
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-12
RESUMO
Com o propósito de se avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação na germinação e no crescimento de dois porta-enxertos e no pegamento de enxertia de cajueiro Anão Precoce, conduziu-se um experimento no viveiro do Campo Experimental de Pacajus, pertencente à Embrapa Agroindústria Tropical, no Estado do Ceará. Os tratamentos, em blocos casualizados, consistiram de seis valores de condutividade elétrica da água (CEa: 0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5 e 5,5 dS m-1) e de dois clones (CCP06 e CCP1001), com quatro repetições, 54 plantas por parcela. As águas de irrigação foram preparadas mantendo-se a proporção de 7:2:1 entre os íons Na:Ca:Mg, respectivamente. Foram avaliados, aos 25 e 40 dias após semeadura, os efeitos sobre as variáveis percentagem e número de dias para germinação, número de folhas, altura de plantas, diâmetro de caule e fitomassa total; o índice de pegamento do enxerto foi avaliado aos 30 dias após a enxertia. Com exceção de percentagem de germinação, as demais variáveis foram afetadas negativamente pela salinidade da água de irrigação; entre os clones, o crescimento de CCP1001 foi mais prejudicado.
ASSUNTO(S)
anacardium occidentale l. condutividade elétrica crescimento
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