Germinação em temperatura sub-ótima de embriões de Inga vera subsp. affinis obtidos sob diferentes condições ambientais
AUTOR(ES)
Lamarca, Edmir Vicente, Bonjovani, Marcio Roberto, Faria, José Marcio Rocha, Barbedo, Claudio José
FONTE
Rodriguésia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-12
RESUMO
As condições hídricas e térmicas do ambiente durante a formação das sementes podem condicionar diversas respostas fisiológicas, como a exigência térmica para a germinação. Neste trabalho analisou-se a germinação de embriões de Inga vera subsp. affinis de origens distintas em resposta a diferentes temperaturas, incluindo-se o cálculo dos graus-dia e da chuva acumulada durante o desenvolvimento e maturação. Os embriões foram obtidos de frutos maduros de matrizes localizadas em São Paulo e Minas Gerais e analisados quanto ao teor de água, conteúdo de massa seca e germinação. Os resultados demonstram variações nas respostas germinativas entre as origens dos materiais, sob temperatura sub-ótima. Dependendo da origem os embriões de I.vera subsp. affinis germinam a partir de 10 ºC ou 15 ºC e apresentam melhor desempenho em tempo a partir de 20 ºC ou 25 ºC. Tais variações podem estar associadas, entre outros fatores, às condições do ambiente de formação e ao grau de maturidade das sementes no momento da dispersão.
ASSUNTO(S)
graus-dia sementes florestais leguminosae
Documentos Relacionados
- Sementes recalcitrantes: intolerantes a baixas temperaturas? Embriões recalcitrantes de Inga vera Willd. subsp. affinis (DC.) T. D. Penn. toleram temperatura sub-zero
- Aspectos fisiológicos e citológicos de embriões de Inga vera subsp. affinis durante o armazenamento
- SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO DE EMBRIÕES DE Inga vera Willd. FORMADOS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS1
- Germinação in vitro e ex vitro de Inga vera Willd. subsp. affinis (DC.) T.D. Penn.
- Mobilização de água e conservação da viabilidade de embriões de sementes recalcitrantes de ingá (Inga vera Willd. subsp. affinis (DC.) T. D. Pennington)