Fundación, fabulación, alegoría y fraude: la imagen de Manco Cápac en la Historia Índica (1572) de Pedro Sarmiento de Gamboa y en los Comentarios Reales (1609) del Inca Garcilaso de la Vega
AUTOR(ES)
Carrandi, Joaquín Zuleta
FONTE
Alea
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-04
RESUMO
Resumo Este artigo está focado na comparação e representação da figura de Manco Cápac em vinte e uma crônicas dos incas, cujo arco temporal se estende entre meados do século XVI até 1653. O objetivo principal é conhecer a caracterização moral dessa personagem e suas implicações na discussão sobre a legitimidade da dinastia Inca no Peru. Finalmente, centro a minha atenção na Historia índica e nos Comentarios reales para analisar o papel desempenhado por Manco Cápac nessas crônicas e a visão do passado pré-hispânico que oferecerem os cronistas, em relação à tirania dos incas ou do Tahuantinsuyo como espaço de prefiguração do cristianismo. Além disso, discuto o conceito de alegoria levantado pelos críticos em relação ao Manco Cápac representado pelo Inca Garcilaso.
Documentos Relacionados
- "Piores que bestas feras": Garcilaso de la Vega e o imaginário hispano-inca sobre os Guarani Chiriguano
- Algunos tópicos clásicos en la obra castellana de Garcilaso de la Vega
- La imagen social de la femineidad y masculinidad en la enseñanza secundaria en Chile
- Realidad, mito y alegoría de la nación en Y tu mamá también (2001)
- El Bureau des Longitudes y la fundación del Observatorio de La Plata en la Argentina (1882-1890)