Fronteiras invisíveis e territórios movediços entre o teatro de animação contemporâneo e as artes visuais: a voz do pincel de Álvaro Apocalypse
AUTOR(ES)
Fábio Henrique Nunes Medeiros
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010
RESUMO
Partindo da premissa que o teatro de animação contemporâneo hibridiza-se com outras linguagens artísticas, torna-se necessário desvelar a co-existência de fronteiras nestas linguagens. A investigação aborda fundamentalmente as múltiplas relações e cruzamentos entre o teatro de animação contemporâneo e as artes plásticas/visuais, apoiando-se nos conceitos de hibridismo de Nestor Garcia Canclini e de polifonia de Mikhail Bakhtin. Esses conceitos foram utilizados para a análise da trajetória de Álvaro Apocalypse, artista plástico e diretor de teatro, fundador do grupo Giramundo Teatro de Bonecos, de Belo Horizonte - MG, especificamente na concepção de três montagens: Cobra Norato, Giz e Pinocchio. O Giramundo é um dos mais importantes grupos no panorama do teatro de animação brasileiro, e essas relações com as outras artes são fortemente perceptíveis ao longo de seu curso, evidenciando uma poética pautada na plasticidade da cena
ASSUNTO(S)
teatro de bonecos hybridity-polyphony artes visuais Álvaro apocalypse teatro contemporary puppet theater teatro de animação contemporâneo artes plasticas hibridismo-polifonia apocalypse, Álvaro giramundo visual arts Álvaro apocalypse
ACESSO AO ARTIGO
http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1955Documentos Relacionados
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