Fontes proteicas alternativas oriundas da cadeia produtiva do biodiesel para alimentação de ruminantes
AUTOR(ES)
Medeiros, F.F., Silva, A.M.A., Carneiro, H., Araújo, D.R.C., Morais, R.K.O., Moreira, M.N., Bezerra, L.R.
FONTE
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-04
RESUMO
Objetivou-se avaliar a degradação e a produção de gás de diferentes fontes proteicas geradas na cadeia produtiva do biodiesel em substituição à silagem de milho. Os tratamentos foram: coprodutos de Gossyypium hirsutum, Ricinus communis, Moringa oleifera, Jatropha curcas, Helianthus annus. Os produtos foram analisados mediante a técnica semiautomática de produção de gases in vitro. O coproduto da moringa apresentou maior taxa de degradação, quando comparado aos demais alimentos, porém apresentou baixa produção de gás e se tornou mais eficiente, sendo, portanto, indicado como o melhor nível (27,06%) de substituição à silagem de milho. O coproduto da mamona e o do algodão produziram a maior quantidade de gás em 48h de incubação. Todos os coprodutos estudados podem ser utilizados na dieta de ruminantes como alimento proteico até 30% de substituição à silagem de milho.
ASSUNTO(S)
coprodutos do biodiesel produção de gás rúmen taxa de degradação
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