Fontes energéticas e níveis de suplementação para vacas em pastagem de capim-marandu (Brachiaria brizantha Hochst ex. A. Rich Stapf) no inverno

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Zootecnia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2005-02

RESUMO

Quarenta vacas de corte (330 kg) foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2 (dois sistemas de suplementação [0,5 e 1,0% do PV ] e duas fontes de energia [grão de aveia e milho quebrado]), para avaliar o desempenho em pastagem de capim-marandu (Brachiaria brizantha Hochst ex. A. Rich Stapf), durante a estação seca. Os suplementos foram formulados para conter 15% de proteína bruta (PB). O ganho médio diário não diferiu entre os tratamentos (0,58 e 0,69 kg/dia para aveia e 0,54 e 0,66 kg/dia para milho, nos níveis 0,5 e 1,0% do PV, respectivamente). Não houve diferença para rendimento de carcaça entre os tratamentos (média de 46,12%). Observou-se elevada quantidade de massa de forragem de baixa qualidade, em decorrência, principalmente, de geadas ocorridas no período. Os valores médios para PB, fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram 5,34; 74,95 e 47,66, respectivamente. Grãos de aveia e grãos de milho apresentaram a mesma qualidade como suplemento para vacas de corte. Para uma situação com alta oferta de forragem, o nível de 0,5% no PV de milho mostrou maior retorno econômico.

ASSUNTO(S)

aveia desempenho animal milho rendimento de carcaça

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