Fluoride Release from Restorative Materials
AUTOR(ES)
Basso, Gabriela Romanini, Della Bona, Álvaro, Gobbi, Delton Luiz, Cecchetti, Dileta
FONTE
Brazilian Dental Journal
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a liberação de flúor (F) de 4 materiais restauradores (3M-ESPE): KME cimento de ionômero de vidro convencional (CIV) (Ketak Molar Easymix); RX2- GIC modificado por resina (RMGIC) (Rely-X luting 2); VIT-RMGIC (Vitremer); -resina composta Z250 (controle negativo) (Filtek Z250). As amostras foram confeccionadas de acordo com as instruções do fabricante e colocadas em 10 mL de água destilada 37°C até as leituras, que foram feitas utilizando um eletrodo de íon seletivo de fluoreto de membrana líquida (Orion 710). A liberação de flúor foi avaliada a cada 6 h no primeiro dia e, diariamente durante 28 dias (d). Os resultados foram analisados estatisticamente usando ANOVA a dois critérios e teste de Tukey. A média e desvio padrão de liberação de F, valores (em ppm) foram: KME: 6 h- 0,34 ± 0,04; 24 h- 1,22 ± 0,30; 7 d- 0,29 ± 0,09; 14 d- 0,20 ± 0,04; 28 d- 0,16 ± 0,01; RL2: 6 h- 2,46 ± 0,48; 24 h- 12,33 ± 2,93; 7 d- 1,37 ± 0,38; 14 d- 0,80 ± 0,13; 28 d- 0,80 ± 0,21; VIT: 6 h- 0,98 ± 0,35; 24 h- 4,35 ± 1,22; 7 d- 0,66 ± 0,23; 14 d- 0,40 ± 0,07; 28 d- 0,39 ± 0,08; Z250: 6 h- 0,029 ± 0,001; 24 h- 0,024 ± 0,009; 7 d- 0,023 ± 0,004; 14 d- 0,025 ± 0,001; 28 d- 0,028 ± 0,001. Concluiu-se que RL2 liberou mais F do que os outros materiais em todos os períodos. A maior liberação de F ocorreu nas primeiras 24 h.
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