Filocrono e número de folhas da canola em diferentes condições ambientais
AUTOR(ES)
Dalmago, Genei Antonio, Fochesatto, Elizandro, Kovaleski, Samuel, Tazzo, Ivonete Fátima, Bolis, Laise Maria, Cunha, Gilberto Rocca da, Nied, Astor Henrique, Bergamaschi, Homero, Santi, Anderson
FONTE
Pesq. agropec. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus-dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias.
ASSUNTO(S)
brassica napus brassica juncea colza emissão de folhas fenologia soma térmica
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