Fenologia e exigência térmica da videira 'Benitaka' cultivada no norte de Minas Gerais
AUTOR(ES)
Ribeiro, Danilo Pereira, Corsato, Carlos Eduardo, Franco, Antônio Augusto Nogueira, Lemos, João Paulo, Pimentel, Rodrigo Meirelles De Azevedo
FONTE
Revista Brasileira de Fruticultura
DATA DE PUBLICAÇÃO
12/03/2010
RESUMO
O emprego de índices biometeorológicos para a previsão dos estádios fenológicos tem sido amplamente utilizado no planejamento dos tratos culturais na viticultura. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e comparar entre dois ciclos consecutivos, a duração em dias e as exigências térmicas em graus-dia de doze estádios do ciclo fenológico da videira 'Benitaka'. O estudo foi conduzido num vinhedo comercial localizado no município de Janaúba, região semiárida de Minas Gerais. As plantas, enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 'Jales', foram conduzidas no sistema de latada e irrigadas por microaspersão. O acúmulo em dias e a exigência térmica (graus-dia) foram determinados em duas safras consecutivas, da data da poda até a colheita, adotando-se a temperatura de 10°C como temperatura de base. O acúmulo em dias, da poda à colheita, foi de 120 para a poda realizada em janeiro e de 131 dias para a poda em julho. Na poda de janeiro, as plantas acumularam 1.914 graus-dias, enquanto na poda de julho o acúmulo foi de 1.930 graus- dia.
ASSUNTO(S)
semiárido índice biometeorológico uva vitis vinifera
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