Falls in institutionalized elderly with and without cognitive decline A study of some factors

AUTOR(ES)
FONTE

Dement. neuropsychol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2019-03

RESUMO

RESUMO. As quedas nas instituições de longa permanência para idosos apresentam uma elevada prevalência, contribuindo para a deterioração física e mental dos idosos institucionalizados. Objetivo: Determinar a prevalência de quedas nos idosos institucionalizados com e sem declínio cognitivo; caracterizar as práticas e comportamentos dos idosos com e sem declínio cognitivo na gestão do risco de queda e relacionar com alguns fatores. Métodos: Este estudo correlacional foi realizado numa amostra de 204 idosos institucionalizados (50% com declínio cognitivo). Resultados: Os idosos com declínio (40,2%) caíram menos que os que não tem declínio (42,2%) cognitivo (p>0,05). As práticas e comportamentos de segurança são melhores nos idosos com declínio (p<0,05). O maior percentual de idosos com declínio que caem consomem benzodiazepinas (65,9%), o mesmo não se verificando com os idosos sem declínio (32,2%). Verificamos que 81,4% dos idosos sem declínio e 43,9% dos idosos com declínio que caem apresentam perfomance no Timed Up and Go Test superior a 12 segundos tendo as diferenças significado estatístico em ambos os grupos de idosos. Conclusão: Os dados contribuem para um melhor conhecimento dos fatores de risco na génese da queda e das práticas e comportamentos dos idosos com e sem declínio para manterem a sua segurança no autocuidado e a acessibilidade.ABSTRACT. Falls in long-stay institutions for elderly people have a high prevalence, contributing to the physical and mental deterioration of institutionalized elderly. Objective: To determine the prevalence of falls among institutionalized elderly with and without cognitive decline, and to characterize the practices and behaviors of those with and without cognitive decline in managing fall risks, and relate them to some factors. Methods: The present correlational study was carried out with a sample of 204 institutionalized elderly, 50% of whom had cognitive decline. Results: The elderly with cognitive decline (40.2%) fell less often than those who did not have cognitive decline (42.2%) (p>0.05). Safety practices and behaviors were better in the elderly with cognitive decline (p<0.05). Most of the elderly with cognitive decline who fell took benzodiazepines (65.9%), in contrast with those without cognitive decline (32.2%). It was observed that 81.4% of the elderly without cognitive decline and 43.9% of those with cognitive decline who fell had a performance of over 12 seconds on the Timed Up and Go Test, where differences reached statistical significance in both groups of elderly. Conclusion: Data collected in the present study further the knowledge on risk factors in the genesis of falls and on the behavior of elderly with and without cognitive decline in maintaining their safety in self-care and accessibility.

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