Extubação em unidade de terapia intensiva pediátrica: métodos preditores. Uma revisão integrativa da literatura
AUTOR(ES)
Moura, Jéssica Cristina da Silva; Gianfrancesco, Lívea; Souza, Tiago Henrique de; Hortencio, Taís Daiene Russo; Nogueira, Roberto José Negrão
FONTE
Rev. bras. ter. intensiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-04
RESUMO
RESUMO Para a extubação orotraqueal em pacientes pediátricos, é fortemente recomendada a avaliação de sua prontidão. No entanto, a utilização de um dispositivo ou prática que fosse superior ao julgamento clínico ainda não foi determinada com exatidão. Assim, é importante realizar uma revisão sobre as técnicas preditoras de escolha na prática clínica para prever a falha de extubação orotraqueal em pacientes pediátricos. A partir de uma busca nas bases de dados PubMed®, Biblioteca Virtual em Saúde, Cochrane Library e Scopus, realizamos um levantamento das variáveis preditoras de falha de extubação orotraqueal mais comumente utilizadas na prática clínica em pacientes pediátricos. Dos oito preditores descritos, observamos três mais usados: teste de respiração espontânea, índice de respiração rápida e superficial e pressão inspiratória máxima. Embora a disparidade dos dados apresentados nos estudos tenha inviabilizado um tratamento estatístico, foi possível, a partir desse meio, descrever e analisar o desempenho desses testes.
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