Experiência no tratamento de espondilolistese lombar degenerativa de um só segmento por meio de espaçador interespinhal
AUTOR(ES)
Garza, Rodrigo Félix, Lagarda Cuevas, Juan, Maqueda, Mauro Francisco Chavez, Bernaldez, Guillermo Iván Ladewig
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar o resultado em ano do uso de espaçadores dinâmicos em listese de grau I de Meyerding, utilizando a escala de incapacidade de Oswestry. MÉTODOS: Foi revisado o prontuário eletrônico e as radiografias dos pacientes, de acordo com os critérios, no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2010, visando realizar um estudo de coortes, retrospectivo, longitudinal e observacional. RESULTADOS: O índice de Oswestry pré-cirúrgico foi de 3,4% leves, 55,2% moderados e 41,4% graves, enquanto o pós-cirúrgico foi de 79,3% leves e 20,7% moderados. A cirurgia mais realizada foi exploração e liberação, em 72,4%, sendo que 27,6% apresentaram apenas discectomia. Os pacientes tinham dor irradiada para o membro inferior direito em 37.9%, para o membro inferior esquerdo em 44,8% e para ambos os membros inferiores, em 17,2%. Verificou-se dor pós-operatória irradiada para o membro inferior só em 2,4%, sendo que 100% dos casos tinham algum tipo de dor irradiada. Foi empregado o espaçador DIAM em 79.3% e o Wallis em 20.7% CONCLUSÕES: O tratamento com espaçador interespinhoso apresenta baixo índice de re-intervenção e pelo menos em um ano, apresenta melhora significante do índice de incapacidade.
ASSUNTO(S)
coluna vertebral dor lombar espondilolistese fixadores internos
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