Exame imuno-histoquímico na biópsia de medula óssea: uma importante ferramenta complementar à morfologia
AUTOR(ES)
Zerbini, Maria Cláudia Nogueira
FONTE
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Por razões técnicas e históricas, a utilização da imuno-histoquímica (IHQ) em biópsias de medula óssea (BMO) levou algum tempo a ocupar espaço na avaliação diagnóstica desse tipo de material. Entretanto, esse cenário vem se modificando graças ao crescimento exponencial do número de anticorpos disponíveis para a utilização em material incluído em parafina, além do aperfeiçoamento das técnicas de recuperação antigênica e descalcificação do material. Este texto tem a finalidade de auxiliar o patologista na seleção/ interpretação de painéis de anticorpos utilizados nos laboratórios de rotina, de acordo com a experiência do autor, assim como de enumerar referências da literatura de grande utilidade para a prática diagnóstica.
ASSUNTO(S)
biópsia da medula óssea imuno-histoquímica histologia
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