Estudo histológico e ultra-estrutural da mucosa do seio maxilar em pacientes com rinossinusite crônica e polipose nasossinusal
AUTOR(ES)
Dorgam, João Vicente, Souza, Bruno Beltrão de, Sarreta, Sabrina Maria de Castro, Ferreira, Maria Dolores Seabra, Melo, Valder Rodrigues de, Anselmo-Lima, Wilma T.
FONTE
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2004-01
RESUMO
Na rinossinusite crônica, a inflamação da mucosa nasossinusal provoca alterações qualitativas e quantitativas do epitélio respiratório que recobre toda a cavidade nasossinusal, levando à manutenção do quadro inflamatório. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados histopatologicamente dez pacientes com rinossinusite crônica (RC) e polipose nasossinusal (PN) por meio da história clínica e alérgica, estudo microbiológico, microscopia óptica, eletrônica de transmissão e varredura. RESULTADO: A diminuição do número de células colunares ciliadas, o aumento das células caliciformes, a diminuição do número de cílios por célula afetada e a metaplasia escamosa foram alterações freqüentemente encontradas nos casos de rinossinusite, explicando a persistência do quadro pela destruição no epitélio e quebra do sistema mucociliar.
ASSUNTO(S)
rinossinusite crônica mucosa seio maxilar alterações ultraestrutural histológico
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