Estudo histológico dos enxertos ósseos homólogos humanos
AUTOR(ES)
Baptista, André Donato, Sorrilha, Andrey, Tormes, Túlio Augusto de Medeiros, Abdoune, Yussef Ali, Croci, Alberto Tesconi, Camargo, Olavo Pires de, Oliveira, Claudia Regina G. C. M. de
FONTE
Acta Ortopédica Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-12
RESUMO
Devido ao crescente uso dos enxertos homólogos humanos (aloenxertos) nas cirurgias ortopédicas reconstrutivas, há a necessidade do completo conhecimento de suas características biomecânicas e histológicas. Este estudo compara, quanto às características histológicas, os enxertos de cadáver colhidos de côndilo femoral a fresco, aos criopreservados a menos 80° C por trinta dias. São comparados vinte espécimes em cada grupo, quanto aos seguintes parâmetros histológicos: viabilidade celular, presença de vascularização, necrose, manutenção da matriz óssea, processo inflamatório, remodelação óssea e fibrose. Após análise estatística utilizando o método de Fisher (p<0,05), o estudo conclui que apenas a viabilidade celular apresenta mudança significativa após a criopreservação. Os enxertos ósseos não necessitam de células viáveis para sua utilização. Logo, o processo de criopreservação é um método útil para o armazenamento dos aloenxertos em bancos de tecidos não inviabilizando seu emprego futuro nas cirurgias ortopédicas.
ASSUNTO(S)
aloenxerto histologia criopreservação
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