Estudo histológico da regeneração esplênica de ratos submetidos a esplenectomia subtotal
AUTOR(ES)
Torres, Orlando Jorge Martins, Macedo, Eliane Lopes, Picciani, Érica Regina Gomes, Nunes, Paulo Márcio Sousa, Costa, Jeannie Valéria Gonçalves, Carvalho, Anamada Barros, Lobato Junior, Pedro de Sousa
FONTE
Acta Cirurgica Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000-06
RESUMO
Um aumento da susceptibilidade à infecção severa é uma complicação reconhecida da esplenectomia. Um grande número de alternativas tem sido propostas que poderiam impedir esta complicação do estado asplênico. O presente estudo analisa a regeneração histológica do tecido esplênico em ratos submetidos a esplenectomia subtotal. Foram utilizados trinta ratos machos da linhagem Wistar, adultos, pesando entre 160 e 210g. Os animais foram submetidos a esplenectomia subtotal e divididos em três grupos contendo dez ratos cada onde foram estudados após 15, 30 e 45 dias. Após este período de observação o tecido esplênico foi recuperado e submetido a exame histológico. A estrutura tecidual esplênica no 15º dia se apresentava irregular, porém sem necrose. Após 30 dias , a cápsula se apresentava histologicamente espessada e com maior desenvolvimento. Em 45 dias foi observado semelhança considerável entre o tecido esplênico remanescente e o baço normal. O presente estudo mostra que o baço submetido a esplenectomia subtotal se regenera completamente em um período de 45 dias.
ASSUNTO(S)
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