Estudo eletroquÃmico do zinco em soluÃÃo de NaCl em presenÃa de CeCL3, Na2CrO4 e prÃpolis.

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1998

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo verificar, de forma qualitativa, o comportamento eletroquÃmico do zinco em soluÃÃo aquosa de cloreto de sÃdio 3,5% massa/massa, contendo ou nÃo Ãons de cÃrio ou cromato, em condiÃÃes aerada e temperatura de 25oC. Neste estudo foram utilizadas tÃcnicas de anÃlise de superfÃcie, microscopia Ãptica e microscopia eletrÃnica de varredura, e as seguintes tÃcnicas eletroquÃmicas cronoamperometria, voltametria cÃclica e curva de polarizaÃÃo. Estudos envolvendo a voltametria cÃclica tambÃm foram realizados quando a superfÃcie de zinco foi revestida, previamente, com um filme de prÃpolis. Resultados via microscopia eletrÃnica de varredura mostram que o zinco sofre corrosÃo generalizada em soluÃÃo aquosa de cloreto de sÃdio 3,5%. Quando este meio contÃm Ãons de cÃrio, verifica-se que o processo de corrosÃo passa a ser localizado, ou seja, por pitting. Nessas condiÃÃes verifica-se a presenÃa de um filme que, segundo EDX, era formado por cÃrio, mais precisamente de Ãxido de cÃrio pela colaboraÃÃo amarela. Utilizando a voltametria cÃclica verifica-se que o potencial de oxidaÃÃo em soluÃÃo aquosa de NaCl 3,5% à deslocado no sentido positivo, quando na composiÃÃo do meio agressivo consta a presenÃa de Ãons cÃrio ou cromato. O mesmo comportamento ocorre quando a superfÃcie do zinco encontra-se, previamente, revestida por um filme de prÃpolis. TambÃm foi observado que a adesÃo do filme de prÃpolis na superfÃcie do zinco à fraca e que diminui com o tempo de imersÃo do zinco no meio. Nas curvas de polarizaÃÃo pÃde-se verificar a aÃÃo de Ãons cÃrio ou cromato na velocidade de dissoluÃÃo do zinco em soluÃÃo aquosa de NaCl 3.5%. Como conclusÃo constatou-se que o Ãon cromato atuou como melhor inibidor de corrosÃo de zinco.

ASSUNTO(S)

soluÃÃes aquosas inibidores de corrosÃo zinco eletroquÃmica

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