Estudo da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosas
AUTOR(ES)
Silva, Eliane Carneiro, Duarte, Natália Barcelar, Arantes, Paula Maria Machado
FONTE
Fisioterapia e Pesquisa
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-03
RESUMO
O objetivo deste estudo foi comparar os fatores de risco para quedas em idosas com diferentes níveis de atividade física. A amostra foi composta por 50 idosas residentes na comunidade, pareadas pela idade (71,62 + 5,49 anos). Os desfechos avaliados foram número de quedas, fatores de risco avaliados pelo instrumento QuickScreen "test", tempo para realização do teste TUG, medo de cair e auto-percepção de saúde. Para avaliação do nível de atividade foi utilizado o questionário Perfil de Atividade Humana. As idosas foram alocadas para os grupos: inativo (GI) n=17, moderadamente ativo (GM) n=16 ou ativo (GA) n=17. O teste One-Way Anova foi utilizado para comparação dos fatores de risco para quedas entre os grupos GI, GM e GA. Para comparação das variáveis medo de cair e auto-percepção de saúde foi utilizado o teste Mann-Whitney U. O nível de significância foi estabelecido em α=0,05. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos GI x GM, GI x GA, sendo encontrada diferença significativa entre os grupos GM x GA apenas para o TUG. Os resultados sugerem que idosas com níveis de atividade física moderadamente ativo e ativo apresentam menor risco de quedas, comparado a idosas sedentárias.
ASSUNTO(S)
mulheres idosas atividade física queda equilíbrio
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