Estudo da disponibilidade óssea lateral ao canal mandibular para viabilizar terapia alternativa com implantes orais

AUTOR(ES)
FONTE

IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

DATA DE PUBLICAÇÃO

16/12/2007

RESUMO

Este trabalho realizou um estudo morfométrico indireto da espessura óssea existente lateralmente ao canal mandibular com o auxílio de exames de imagem tipo tomografia computadorizada. Para tanto, 30 mandíbulas secas, completamente desdentadas ou parcialmente desdentadas (Classe I de Kennedy), foram selecionadas. Nessas mandíbulas, o primeiro e segundo molares de ambos os lados foram localizados por mensurações realizadas a partir do centro do forame mentual. Marcadores radiopacos foram fixados em cada uma dessas regiões, como referência para a sua futura localização em tomografia computadorizada. Após a aquisição das imagens, estas foram processadas em estação de trabalho. Verifica, na região de primeiro e segundo molares mandibulares, qual é a disponibilidade óssea média em milímetros, do espaço ósseo lateral ao canal mandibular. Constata que a região dos segundos molares apresenta uma disponibilidade óssea média de mm (5,40 1,22) maior do que a dos primeiros molares (4,83 1,17) independente do lado estudado ( <0,05). A existência de um espaço 4,75mm, em tese, permite a instalação de um implante osseointegrável de espessura de corpo de 3,75mm, como uma alternativa terapêutica, não convencional, para o tratamento do edentulismo da região posterior da mandibula

ASSUNTO(S)

odontologia implantes dentários mandíbula-cirurgia tomografia computadorizada implante dentário endósseométodos odontologia

Documentos Relacionados