Estudo computacional das emissões e dispersões atmosféricas do processo Kraft de produção de celulose: avaliação da qualidade do ar
AUTOR(ES)
Melo, Joelma Ribeiro de, Lima, Ed Pinheiro, Gimenes, Marcelino Luiz
FONTE
Eng. Sanit. Ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
20/06/2016
RESUMO
RESUMO: A produção de celulose Kraft está associada à emissão de poluentes que causam danos ao ambiente, ao patrimônio e à saúde humana. O objetivo do trabalho consiste em estimar a concentração dos poluentes atmosféricos em um raio de 10 km em torno de uma grande fonte emissora, comparar as concentrações simuladas com normas nacionais e com limites específicos com algum efeito a saúde, além de avaliar o comportamento dos poluentes por análise dos mapas de dispersão. As concentrações foram estimadas pelo modelo de dispersão atmosférica Aermod para o ano de 2012. As concentrações máximas estimadas pelo modelo foram: 11,62 µg.m-3 (24 h) e 2,06 µg.m-3 (1 ano) para o material particulado inalável; 2,59 µg.m-3 (1 h) e 0,27 µg.m-3 (24 h) para os compostos reduzidos de enxofre; 0,47 µg.m-3 (24 h) e 0,09 µg.m-3 (1 ano) para o óxido de enxofre; 189,36 µg.m-3 (1 h) e 5,83 µg.m-3 (1 ano) para o óxido de nitrogênio; 13,26 µg.m-3 (8 h) e 5,63 µg.m-3 (24 h) para o monóxido de carbono. Não houve violação dos valores estabelecidos na Resolução CONAMA n° 003/1990, da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (1979) e dos valores que causam algum efeito a saúde.
ASSUNTO(S)
emissões industriais processo kraft modelagem de dispersão atmosférica aermod
Documentos Relacionados
- Análise de critérios de qualidade da madeira de eucalipto para produção de celulose kraft
- Influência dos atributos do solo sobre a qualidade da madeira de Pinus taeda para produção de celulose kraft.
- Influência dos atributos do solo sobre a qualidade da madeira de Pinus taeda para produção de celulose Kraft
- AVALIAÇÃO DOS RESÍDUOS DE UMA SERRARIA PARA A PRODUÇÃO DE CELULOSE KRAFT
- AVALIAÇÃO DO PERFIL DE LIBERAÇÃO DO FÁRMACO IBUPROFENO EM MEMBRANAS SIMÉTRICAS E ASSIMÉTRICAS DE ACETATO DE CELULOSE: EFEITO DA MORFOLOGIA