Estresse salino e temperaturas na germinação e crescimento inicial de jurema-de-embira (Mimosa ophthalmocentra)
AUTOR(ES)
Nogueira, Narjara W., Torres, Salvador B., Freitas, Rômulo M. O. de, Santos, Paulo C. da S., Sá, Francisco V. da S., Leite, Moadir de S.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-04
RESUMO
RESUMO Objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da salinidade sobre a germinação e crescimento inicial de plântulas de jurema-de-embira (Mimosa ophthalmocentra) em diferentes temperaturas. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial de oito concentrações salinas (0; 4,0; 8,0; 12,0; 16,0; 20,0; 24,0 e 28,0 dS m-1) e quatro temperaturas (25, 30, 35 e 20-30 °C), em quatro repetições de 25 sementes, sob fotoperíodo de 8 h em germinadores do tipo Biochemical Oxygen Demand. As variáveis analisadas foram germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento da parte aérea e da raiz, massa seca da parte aérea, raiz e total. A variação da temperatura influencia a resposta das sementes de jurema-de-embira à salinidade, sendo o estresse salino potencializado pelo aumento das temperaturas. A jurema-de-embira é tolerante na fase de germinação ao estresse salino, apresentando germinação satisfatória até o nível de salinidade 20 dS m-1, em temperaturas inferiores a 30 °C. O crescimento inicial das plantas de jurema-de-embira é satisfatório até a salinidade de 12 dS m-1, em temperaturas inferiores a 30 °C.
ASSUNTO(S)
fabaceae espécie florestal caatinga salinidade
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