ESTRESSE SALINO E AMBIÊNCIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MELANCIA
AUTOR(ES)
SILVA JUNIOR, FRANCISCO BARROSO DA; SOUSA, GEOCLEBER GOMES DE; SOUSA, JOSÉ THOMAS MACHADO DE; LESSA, CARLA INGRYD NOJOSA; SILVA, FRED DENILSON BARBOSA DA
FONTE
Rev. Caatinga
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-04
RESUMO
RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção de mudas de melancia irrigadas com águas salinas e cultivadas em diferentes tipos de ambientes e substratos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com parcelas subsubdivididas, sendo a parcela os dois ambientes de cultivo (AM1 = pleno sol e AM2 = telado preto com 50% de sombreamento), a subparcela as duas águas de irrigação (AI1 = 0,8 e AI2 = 2,5 dS m-1) e a subsubparcela os quatro tipos de substratos (SB1 = vermiculita + fibra de coco, SB2 = esterco + solo, SB3 = casca de arroz carbonizado + solo, SB4 = biocarvão + solo), com quatro repetições de vinte e cinco sementes. As variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência (PE), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME), número de folhas (NF), diâmetro do caule (DC), altura de plântula (AP) e comprimento da raiz (CR), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR) e massa seca total (MST). O tratamento AM2 propiciou melhores condições de emergência e crescimento inicial, já o tratamento AM1 também se mostrou favorável à emergência e crescimento inicial de mudas de melancia, quando utilizados os substratos SB1 e SB2.
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