Estresse osmótico na germinação de sementes de Petiveria alliacea L.

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. plantas med.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-12

RESUMO

RESUMOO trabalho teve como objetivo verificar os efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Petiveria alliacea , bem como definir os limites máximos de tolerância da espécie a esses estresses. As sementes foram submetidas aos agentes osmóticos NaCl, CaCl2 e PEG nos potenciais à 0; -0,1; -0,2; -0,3; -0,4; -0,5; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9 e -1,0 MPa sob temperatura constante de 25˚C e fotoperíodo de 12 horas, com avaliações diárias durante 30 dias. As variáveis analisadas foram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, índice de sincronização e frequência relativa da germinação. As sementes de P. alliacea sob estresse osmótico apresentam menor porcentagem e velocidade de germinação com a redução dos potencias osmóticos, principalmente com CaCl2. Em potenciais osmóticos mais negativos que -0,4; -0,5 e -0,7 MPa, respectivamente nos agentes CaCl2, NaCl, e PEG, não ocorre germinação. O padrão de distribuição da frequência relativa aumentou a polimodalidade, o tempo médio de germinação e o índice de sincronização da germinação com a redução dos potencias osmóticos.

ASSUNTO(S)

estresse hídrico estresse salino planta medicinal guiné

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