Estresse ocupacional: avaliação de enfermeiros intensivistas que atuam no período noturno
AUTOR(ES)
Versa, Gelena Lucinéia Gomes da Silva, Murassaki, Ana Claudia Yassuko, Inoue, Kelly Cristina, Melo, Willian Augusto de, Faller, Jossiana Wilke, Matsuda, Laura Misue
FONTE
Rev. Gaúcha Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-06
RESUMO
Estudo descritivo, transversal, que teve como objetivo avaliar o nível de estresse de enfermeiros intensivistas do período noturno. Aplicou-se a Escala Bianchi de Stress em 26 (100%) enfermeiros de cinco hospitais. Na análise dos dados, utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson e constatou-se que o estresse entre enfermeiros da instituição pública (3,36 pontos) e privada (3,02 pontos) se classificou em nível mediano e que não houve relevância estatística (p=0,90) à sua ocorrência, conforme o tipo de instituição. Os domínios que mais contribuíram ao acontecimento de estresse foram: condições de trabalho (labor noturno, setor crítico e fechado), gravidade do paciente e atividades gerenciais associadas à assistência direta. Concluiu-se que o ambiente laboral se associou positivamente ao estresse em enfermeiros do turno noturno e que o seu aparecimento e efeitos podem ser minimizados por meio de melhorias na estrutura e na organização dos locais onde atuam.
ASSUNTO(S)
estresse psicológico saúde do trabalhador unidades de terapia intensiva enfermagem trabalho noturno
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