Estresse do estudante de enfermagem na simulação clínica: ensaio clínico randomizado
AUTOR(ES)
Boostel, Radamés, Felix, Jorge Vinícius Cestari, Bortolato-Major, Carina, Pedrolo, Edivane, Vayego, Stela Adami, Mantovani, Maria de Fátima
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-05
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar e comparar a percepção dos fatores estressores do discente de enfermagem antes e depois da simulação clínica de alta fidelidade ou da aula prática convencional de laboratório. Método: Ensaio clínico randomizado realizado com 52 discentes de enfermagem. Ambos os grupos tiveram aula teórica sobre exame físico cardiotorácico, seguida de aula prática em laboratório de habilidades. O grupo experimental participou ainda de um cenário de simulação de alta fidelidade. Os fatores estressores foram avaliados antes e após a aula, com a aplicação do questionário KEZKAK. Resultados: O grupo experimental apresentou-se significativamente mais preocupado com seis fatores relacionados à falta de competência e relação interpessoal (p < 0,05), enquanto no grupo controle apenas o fator contato com o sofrimento foi significativamente mais relevante (p= 0,0315). Conclusão: A simulação interfere na percepção dos fatores estressores e promove uma autoavaliação e reflexão crítica pelo aluno frente à responsabilidade com o aprendizado.
ASSUNTO(S)
simulação estudantes de enfermagem estresse psicológico enfermagem baseada em evidências ensaio clínico controlado aleatório
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