Estrategias y determinantes para recuperar participantes tras 12 años: cohorte CHICAMOCHA, Bucaramanga, Colombia

AUTOR(ES)
FONTE

Cad. Saúde Pública

DATA DE PUBLICAÇÃO

10/01/2019

RESUMO

Resumo: Este artigo trata de descrever os resultados de um protocolo de recuperação dos participantes na coorte CHICAMOCHA, após 12 anos sem acompanhamento, e identificar fatores associados ao re-contato. Em um estudo de coorte prospectiva com 1.644 participantes em Bucaramanga, Colômbia (idade media 36 anos; desvio padrão = 8.5 anos; 63% homens), foi implementado protocolo de recuperação dos participantes que incluiu quatro estratégias sequenciais: (1) contato telefônico; (2) envio de correspondência; (3) visita ao domicílio; e (4) publicação de avisos na imprensa. Depois dos passos 1-2, tentou-se refrescar a informação de contato em bases de dados governamentais para voltar a aplicar paralelamente a sequência 1-2 nas pessoas que não foram contatadas. Foram calculadas as taxas de contacto brutas e ponderadas por estratégia do protocolo de recuperação dos participantes e o rendimento global. Foi estimada a associação entre as características dos participantes na linha de base e o seu estado depois do protocolo de recuperação dos participantes por meio de regressão logística múltipla. Foram contatados 1.258 (76,4%) participantes; o 65% (n = 825) através de contacto telefônico. As taxas de contato ponderadas foram: 41% contato telefônico, 14,6% correspondência e 31% visitas. O contato através de avisos no jornal foi virtualmente nulo. Uma idade > 36 anos (OR = 1,48); estrato socioeconômico baixo (OR = 1,42) ou ser proprietário de casa na linha de base (OR = 2,05) foram associados ao re-contato. Consistente com outras descrições, o contato telefônico é a estratégia do re-contato com maior rendimento em estudos longitudinais. Os indivíduos com características que aumentam a mobilidade geográfica poderiam precisar de períodos de acompanhamento mais estreitos e estratégias de contacto adicionais.Abstract: This article seeks to describe the results of a participant recovery protocol in the CHICAMOCHA cohort after 12 years of follow-up and to identify factors associated with re-contact. In a prospective cohort study with 1,644 participants in Bucaramanga, Colombia (mean age 36 years; standard deviation = 8.5 years; 63% men), we implemented a participant recovery protocol that included 4 sequential strategies: (1) phone contact; (2) sending mail; (3) visiting the household; and (4) Publishing notices in the press local. Following steps 1-2, we attempted to update contact information through government databases in order to once again apply steps 1-2 for individuals who had not been contacted. We calculated crude and weighted rates of contact by participant recovery protocol strategy and overall return. We estimated the association between baseline participant characteristics and their state after participant recovery protocol through multiple logistical regression. We contacted 1,258 (76.4%) participants; 65% (n = 825) through phone contact. Weighted rates of contact were: 41% phone contact, 14.6% mail and 31% visits. Contact through newspaper ads was practically null. Age > 36 years (OR = 1.48); low socioeconomic stratum (OR = 1.42) or being a home owner at baseline (OR = 2.05) were associated with re-contact. Consistent with other descriptions, phone contact is the re-contacting strategy with greatest returns in longitudinal studies. Individuals with characteristics that increase geographical mobility may require shorter follow-up periods and additional contact strategies.

Documentos Relacionados