ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE RITMO E TAXA DE FALA PARA A APRAXIA DE FALA NA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA NÃO-FLUENTE
AUTOR(ES)
Beber, Bárbara Costa, Berbert, Monalise Costa Batista, Grawer, Ruth Siqueira, Cardoso, Maria Cristina de Almeida Freitas
FONTE
Dement. neuropsychol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-03
RESUMO
RESUMO A variante não-fluente/agramática da afasia progressiva primária caracteriza-se por apraxia de fala e agramatismo. A apraxia de fala limita a comunicação devido a redução no fluxo de fala, substituição de sons, tentativas articulatórias, falsos inícios de fala e reinícios, segmentação de sílabas, e aumento da dificuldade conforme o aumento do enunciado. A terapia fonoaudiológica é benéfica em casos de apraxia de fala decorrentes de acidente vascular cerebral, porém pouco se sabe sobre seus efeitos na afasia progressiva primária. Este artigo é um relato de caso de uma mulher de 72 anos, analfabeta e trabalhadora do lar, que foi diagnosticada com afasia progressiva não-fluente e recebeu terapia fonoaudiológica para apraxia de fala. Estratégias de controle do ritmo e da taxa de fala foram utilizadas a fim de melhorar a iniciação da fala. A importância de estratégias para minimizar a apraxia de fala e as perspectivas futuras na área são discutidas neste artigo.
ASSUNTO(S)
fonoaudiologia afasia progressiva primária reabilitação apraxia de fala
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