Estocagem do resíduo da extração de amido da mandioca sem utilização de tecnologias de armazenamento
AUTOR(ES)
Javorski, Cleovani Rossi, Zambom, Maximiliane Alavarse, Pozza, Magali Soares dos Santos, Fernandes, Tatiane, Castagnara, Deise Dalazen, Paladini, Simoni, Tinini, Rodrigo Cesar dos Reis, Neres, Marcela Abbado
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-03
RESUMO
Objetivou-se estudar o armazenamento do resíduo da extração de amido da mandioca, sem a utilização de tecnologias, por meio da avaliação química, valores de pH, temperatura, desenvolvimento de microrganismos e micotoxinas. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com oito tratamentos (diferentes dias de estocagem: 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21) e cinco repetições. Houve diferença significativa para o teor de MS em função dos dias de estocagem. Obteve-se efeito linear negativo para os valores de pH, os quais decresceram com os dias de armazenamento. Houve significância do período de estocagem apenas sobre a população de fungos e leveduras, que se elevou até os 17 dias de estocagem, com posterior redução, micotoxinas foram detectadas no resíduo da extração do amido da mandioca. Apesar de não apresentar alterações na composição química, a estocagem do resíduo da extração do amido da mandioca por 21 dias demonstrou ser um processo de conservação ineficiente, devido ao desenvolvimento de fungos e presença de micotoxinas
ASSUNTO(S)
conservação manihot esculenta material úmido micotoxinas microorganismos
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