Estimulação magnética transcraniana de baixa freqüência no tratamento da depressão
AUTOR(ES)
Boechat-Barros, Raphael
FONTE
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2004
RESUMO
Este artigo descreve aspectos neurofisiológicos e clínicos do uso da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr), especialmente a de baixa freqüência. Técnicas de neuroimagem e hipóteses sobre o funcionamento da EMTr em longo prazo são abordados. Alguns resultados de estudos que envolvem EMTr de baixa freqüência no tratamento da depressão são citados, especialmente um estudo realizado na Universidade de Brasília usando a aplicação da EMTr de baixa freqüência (0,5Hz), duas vezes por semana, durante quatro semanas, em dez pacientes. Neste estudo utilizando a escala de Hamilton de 17 itens, os pacientes foram analisados em três momentos: T-0, T-1 e T-2, respectivamente, início, meio e final das aplicações. Como resultado se observou um decréscimo significativo (p < 0,01) nas suas pontuações, quando comparados os três momentos, utilizando-se o teste x² de Friedman. As possíveis vantagens desta técnica são discutidas.
ASSUNTO(S)
estimulação magnética transcraniana baixa freqüência depressão
Documentos Relacionados
- O uso da estimulação magnética transcraniana de baixa frequência no tratamento da depressão no Hospital Universitário de Brasília: achados preliminares
- Estimulação magnética transcraniana para o tratamento de depressão maior durante a gestação: uma revisão
- Estimulação magnética transcraniana
- Estimulação magnética transcraniana
- Estimulação Magnética Transcraniana na depressão: resultados obtidos com duas aplicações semanais