Estádio da meiose do micrósporo como marcador do final da endodormência em pessegueiro
AUTOR(ES)
CITADIN, IDEMIR, RASEIRA, MARIA DO CARMO BASSOLS, HERTER, FLÁVIO GILBERTO, SILVA, JOÃO BAPTISTA DA, QUEZADA, ALBERTO CENTELLAS, SILVEIRA, CARLOS AUGUSTO POSSER
FONTE
Revista Brasileira de Fruticultura
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-04
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi testar a validade da técnica da meiose polínica como marcador do final da endodormência em pessegueiro, em condições de inverno subtropical. Determinou-se o número de unidades de calor (GDHºC - Growing Degree Hour Celsius) acumulado desde 1º de maio até o final da meiose e desta até 10 e 50 % de florescimento. Foram efetuadas correlações entre tétrades + pólen versus GDHºC e tétrades + pólen versus número de horas de frio (temperaturas do ar £ 7,2 ºC), nas diferentes datas de observação compreendidas entre 1º de maio e final da meiose. Pelos resultados dos dois anos de observação, verificou-se que há necessidade de calor para que as células-mãe de pólen atinjam o estádio de tétrades. O método da meiose polínica mostrou-se inadequado como marcador do final da endodormência em pessegueiro.
ASSUNTO(S)
unidades de calor pólen tétrades prunus persica ecodormência
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