Estabilidade de progênies F7:8 de feijão-de-vagem avaliadas no Norte e Noroeste do estado do Rio de Janeiro
AUTOR(ES)
Vilela, FO, Amaral Júnior, AT, Gonçalves, LSA, Barbé, TC, Gravina, GA
FONTE
Horticultura Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-03
RESUMO
Objetivou-se quantificar a interação genótipos por ambientes (GxA) para oito características morfoagronômicas em 30 progênies endogâmicas F7:8 de feijão-de-vagem e avaliar a estabilidade para produção média de vagens. Os experimentos foram conduzidos nos municípios de Bom Jesus do Itabapoana, Campos dos Goytacazes e Itaocara, localizados nas regiões Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso com duas repetições. Foram utilizados os métodos Tradicional (Yates & Cochran, 1938), Plaisted & Peterson (1959), Wricke (1965), Kang & Phan (1991) e Lin & Binns (1988). Apenas teor médio de fibra na vagem não revelou interação GxA significativa. A maioria das características apresentou interação do tipo simples, incluindo produção média de vagens em kg ha-1. Os resultados oriundos de Plaisted & Peterson (1959) e Wricke (1965) foram concordantes e ambos com estimativa moderada de 0,6131 em relação ao método tradicional. Esses métodos destacaram genótipos com produção de vagens próximas à média geral, de magnitude 7.546,46 kg ha-1. O algoritmo de Kang & Phan (1991) foi mais eficiente na otimização das estimativas de estabilidade de Plaisted & Peterson (1959) e de Wricke (1965), em relação ao método Tradicional. O método de Lin & Binns (1988) revelou as progênies mais estáveis, responsivas e produtivas. As progênies 04, 03 e 10 foram as que se sobressaíram em todos ambientes.
ASSUNTO(S)
phaseolus vulgaris estabilidade fenotípica interação genótipo x ambiente
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