ESPAÇADOR INTERESPINHOSO EM DOR DISCOGÊNICA PERSISTENTE: ACESSO PERCUTÂNEO OU TÉCNICA A CÉU ABERTO
AUTOR(ES)
Cruz Ricardez, José Antonio, Romero Arroyo, Jesús Alfonso Cao
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO Objetivo: Comparar a evolução clínica pós-operatória da colocação de espaçador interespinhoso com técnica a céu aberto (EIA) com a colocação percutânea do espaçador interespinhoso percutâneo (EIP). Métodos. Estudo quase experimental, longitudinal de 42 pacientes com dor discogênica não controlada com analgésicos, na faixa etária de 35 a 55 anos de idade, 21 mulheres e 21 homens. Empregou-se história clínica, localização da dor, escala EVA antes e após a cirurgia, índice de incapacidade de Oswestry e escala modificada de Macnab aos 6 meses. Resultados. Ao se realizar a análise quantitativa, verificou-se significância estatística (p = 0,0478, 0,0466, 0,0399) com o teste t de Student entre os resultados, de acordo com a escala EVA; na análise qualitativa, com a escala de Oswestry e de Macnab modificada foi demonstrada a hipótese de que o resultado é dependente da técnica cirúrgica. Conclusões: De acordo com os resultados obtidos, podemos concluir que há uma diferença estatisticamente significante, dependendo da técnica utilizada com relação à taxa de incapacidade e funcionalidade na vida diária, assim como na melhora dos sintomas dolorosos.
ASSUNTO(S)
dor lombar espondilolistese discotomia discotomia percutânea.
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