Escoliose idiopática do adolescente: plano sagital e baixa densidade metálica de parafusos pediculares
AUTOR(ES)
Amaral, Rodrigo Augusto do, Meves, Robert, Caffaro, Maria Fernanda Silber, Umeta, Ricardo Shigueaki Galhego, Pelegrino, Luciano Antônio Nassar, Bergamaschi, João Paulo Machado, Avanzi, Osmar
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-03
RESUMO
OBJETIVO: Analisar as curvas sagitais dos pacientes tratados com instrumentação de CD com uso exclusivo de parafusos pediculares. MÉTODO: Análise de prontuário de imagem de 27 pacientes (26 M e 1 F), com seguimento mínimo de 6 meses, submetidos a tratamento cirúrgico no serviço entre Janeiro 2005 e Dezembro de 2010. As curvas foram avaliadas no plano coronal e sagital, levando em consideração o potencial de correção da técnica. RESULTADOS: Plano coronal: Avaliadas as curvas: torácicas proximais (TPx), torácicas principais (TPp) e toracolombares; lombares (TL;L), flexibilidade média de 52%, 52% e 92% e capacidade de correção de 51%, 72% e 64% respectivamente. No plano sagital observou-se aumento médio da cifose torácica (CT) de 41% e diminuição média da lordose lombar (LL) de 17%. Análise de correlação entre as variáveis demonstrou teste de Pearson (0,053) e análise de dispersão (R2 = <0,001). CONCLUSÃO: O método demonstrou resultados satisfatórios com manutenção da correção da cifose em pacientes com deformidades normocifóticas e hipercifóticas.
ASSUNTO(S)
escoliose radiografia curvaturas da coluna vertebral adolescente
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