Escala de Procrastinação Ativa: evidências de validade fatorial e consistência interna

AUTOR(ES)
FONTE

Psico-USF

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-08

RESUMO

Este estudo objetivou adaptar para o contexto brasileiro a Escala de Procrastinação Ativa (EPA), reunindo evidências de validade e precisão. Participaram 216 universitários, com idade média de 25,9 anos (DP=8,40). Estes responderam a EPA e perguntas demográficas. Os resultados de análises fatoriais confirmatórias, comparando diferentes modelos, permitiram comprovar como mais adequada a estrutura com quatro fatores: preferência por pressão (α=0,72), habilidade em cumprir prazos (α=0,72), satisfação com os resultados (α =0,66) e decisão intencional (α=0,61), que apresentou indicadores de ajuste aceitαveis (GFI=0,91 e RMSEA=0,06). Tais fatores apresentaram evidências de validade convergente, porém dois deles não se diferenciaram satisfatoriamente. Concluiu-se que estes achados apoiam a adequação psicométrica deste instrumento, que apresenta evidências de validade e precisão.

ASSUNTO(S)

procrastinação validade precisão escala

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