Envolvimento difuso da medula espinhal na avaliação pela ressonância magnética da mielite esquistossomótica
AUTOR(ES)
Vidal, Claudio Henrique Fernandes, Ferreira, Maria Lucia Brito, Azevedo Filho, Hildo Rocha Cirne de, Gurgel, Fernando Viana, Brainer-Lima, Alessandra Mertens
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-03
RESUMO
O diagnóstico da mielite esquistossomótica é frequentemente realizado por presunção, não havendo achado de exame complementar que seja patognomônico à condição. O presente estudo descreve alterações presentes na avaliação desses pacientes pela técnica da ressonância magnética e discute sua etiopatogênese. Métodos: O estudo avaliou pacientes com mielite esquistossomótica no momento do diagnóstico, os quais foram submetidos, rotineiramente, à ressonância magnética de todos os segmentos medulares. Resultados: Foram avaliados 13 pacientes, sendo a ressonância magnética alterada em 92.3% dos casos. Em 11 pacientes (84.61%), o dano abrangeu dois ou mais segmentos espinais. Conclusões: A ressonância magnética espinhal foi um importante auxílio diagnóstico nessa casuística em virtude da alta taxa de alterações detectadas. O dano tecidual observado foi extenso na maioria dos pacientes.
ASSUNTO(S)
schistosoma mansoni neuroesquistossomose mielite imagem por ressonância magnética diagnóstico
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