Entre a beleza do morto e os excessos dos vivos: folclore e tradicionalismo no Brasil meridional
AUTOR(ES)
Nedel, Letícia Borges
FONTE
Revista Brasileira de História
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
O artigo examina a participação gaúcha no autodenominado Movimento Folclórico Brasileiro, entre as décadas de 1940 e 1960. Os participantes locais são divididos em duas categorias de folcloristas: os folcloristas do tradicionalismo e o grupo de intelectuais e artistas da Comissão Estadual de Folclore (CEF), representante oficial da Comissão Nacional de Folclore (CNFL) no Rio Grande do Sul. A assimetria dos dois grupos - desiguais em autoridade e posição social - nas esferas regional e nacional de reconhecimento mútuo é a base sobre a qual os atores conceberão distintamente a própria ancestralidade, sua atividade profissional e a finalidade social dos estudos de Folclore.
ASSUNTO(S)
rio grande do sul folclore historiografia
Documentos Relacionados
- Nós, os vivos: "construção da pessoa" e "construção do parentesco" entre alguns grupos jê
- Os mortos e os vivos: uma introdução ao espiritismo
- AS IMAGENS ENCARNADAS ENTRE MORTOS E VIVOS: NOTAS ETNOGRÁFICAS SOBRE RITUAL E RETRATO
- O grande mal no Cemitério dos Vivos: diagnósticos de epilepsia no Hospital Nacional de Alienados
- Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres