Em superficies batimétricas: idw ou krigagem?
AUTOR(ES)
Ferreira, Italo Oliveira, Rodrigues, Dalto Domingos, Santos, Gérson Rodrigues dos, Rosa, Lidiane Maria Ferraz
FONTE
Bol. Ciênc. Geod.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-09
RESUMO
Resumo: A representação do relevo submerso é de essencial importância em diversas áreas do conhecimento como em projetos para construção ou reavaliação de dimensões portuárias, instalação de moles, dutos, marinas, pontes, túneis, prospecção mineral, cursos de água, dragagem, controle de sedimentos de rios e lagos e outros. As profundidades dos corpos aquáticos, indispensáveis para a representação destes, são obtidas através dos levantamentos batimétricos. No entanto, o produto resultante de uma batimetria é uma malha de pontos amostrais que, por si só, não é capaz de gerar diretamente o Modelo Digital de Profundidade (MDP), sendo necessário o uso de interpoladores. Até o momento existem mais de 40 métodos de interpolação disponíveis na literatura, cada um com suas particularidades e características. Este estudo teve como objetivo analisar, comparativamente, a eficiência da Krigagem Universal (KU) e do Inverso Ponderado da Distância (IPD) na representação computacional de superfícies batimétricas, variando de forma decrescente a quantidade de pontos amostrais. Através dos resultados pode-se constatar a superioridade do interpolador Krigagem Universal quanto à eficiência em criar MDP com base nos dados de levantamentos batimétricos.
ASSUNTO(S)
levantamentos batimétricos interpoladores krigagem inverso do quadrado da distância krigagem universal
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